sábado, 29 de outubro de 2011

Por que os gatos dormem tanto?





Os cientistas ainda não conseguiram desvendar totalmente por que esses felinos passam pelo menos a metade do dia dormindo. Uma das hipóteses levantadas é o fato de os gatos serem, por natureza, caçadores. Assim, instintivamente, eles poupariam o máximo de energia para o momento de uma eventual caçada, mesmo que isso seja pouco provável na vida dos animais domesticados. Estudos revelam que os gatos alternam momentos de sono leve (cerca de 70% do tempo) com períodos de sono profundo, quando podem ser observados movimentos rápidos dos olhos - sigla REM, em inglês. Esse movimento, também presente no sono humano, é um indicativo de que os bichanos podem ter atividades oníricas, ou seja, sonhos. A maior parte dos especialistas acredita em tal hipótese e o fato de os gatos mexerem as patas e as unhas, agitarem as orelhas e fazerem estranhos ruídos na fase
de sono REM seria evidência desses sonhos.

Outra curiosidade a respeito do descanso do animal é o estado de atenção conservado por ele. Mesmo dormindo, o bichano acorda rapidamente ao primeiro sinal de perigo. Talvez por isso, ao contrário de nós, os gatos não apaguem por longos períodos. Eles dormem curtos intervalos ao longo do dia, podendo totalizar em alguns casos mais de 16 horas de olhos fechados. Na média, porém, o descanso fica em 12 horas diárias. Parece muito, mas num ranking de sonecas, elaborado pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos, o gato só aparece na 18a posição

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

A fera sob a pele de um gato


A grande luta: Syrus x Canudinho


Domesticado graças à sua habilidade como caçador, o gato é um dos mais independentes animais que convivem com o homem, conservando até hoje características de seus ancestrais selvagens.

A FERA SOB A PELE DE UM GATO

Domesticado graças à sua habilidade como caçador, o gato é um dos mais independentes animais que convivem com o homem, conservando até hoje características de seus ancestrais selvagens.

Vire um gato de costas para o chão e tente mantê-lo assim, com a palma da mão quase encostada nele. Como num passe de mágica, um reflexo será desencadeado. O gato agita rapidamente as pernas traseiras, com movimentos rápidos e cheios de energia. É que na vida selvagem, quando um antepassado cravava os afiados dentes na garganta da presas por baixo, ele tentava rasgar-lhe o ventre com as garras traseiras.
O impulso de uma fera forte e inteligente ainda estão vivos debaixo de sua pele. O gato é um animal doméstico, mas conservou várias características de seus ancestrais, avalia a veterinária Hannelore Fuchs, dona de dois gatos, um cachorro e uma tartaruga, doutora pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo em comportamento animal. Ele é mais sensível ao perigo e aos movimentos bruscos; quando sai à rua, por exemplo, raramente é atropelado. Misterioso e surpreendente, é capaz de sair do seu andar calmo, num aparente ar de majestade, para um súbito e fulminante salto de certeiro caçador.
Estudos sobre a genealogia do gato doméstico apontam como seus antepassados os mais espertos, sutis, perigosos e valentes mamíferos do planeta. Sob a pele de um gato dorminhoco repousa, com elegância, o ocelote; no olhar de uma gata rajada, com os olhos fixos no pássaro do jardim, pode-se notar os olhos do tigre. Entre as muitas qualidades herdadas dos felinos selvagens e predadores estão os afiados dentes, as unhas, a força física, a agilidade e a rapidez ao atacar a presa. Por mais que pareça estranho, o gato pode ter tido os mesmos ancestrais do cachorro. Cientistas teorizam que um pequeno animal que vivia e árvores, há muito extinto, foi seu antepassado longínquo: o miacis . Este foi também o ancestral do urso, da doninha, do guaxinim, da raposa e do coiote. O miacis viveu há 40 ou 50 milhões de anos e tinha corpo comprido, rabo maior e patas curtas. Estes carnívoros, mais sagazes e eficientes, foram um evolução dos creodontes, os primeiros carnívoros na face da Terra, há 70 milhões de anos. Os miacídeos tinham o cérebro maior que o creodontes e cerca de quarenta dentes. Os protótipos dos atuais felinos começaram a se espalhar pelo mundo, estabelecendo-se em lugares que lhes eram mais favoráveis e emigrando quando as caças não lhes eram propícias. Como conseqüência, surgiram espécies variadas, cada uma adaptada a um habitat particular e à presa que havia no local. Poucas dessas espécies sobreviveram. Entre as que se extinguiram estavam várias feras terríveis, como o grande leão das cavernas da Europa e um tigre gigante do norte da Ásia. Entre eles também estavam os tigres dentes-de-sabre, com dentes caninos que se assemelhavam a punhais. Com essas armas, eram capazes de abater elefantes adultos, coisa que nenhum predador atual pode fazer. Os dentes-de_sabre desapareceram da face do planeta há 35 milhões de anos.
Todos os felinos atuais, desde os ferozes caçadores das matas tropicais até o animalzinho doméstico, ostentam um grande parentesco. A cabeça arredondada e o corpo ágil identificam o animal como felino, qualquer que seja o seu tamanho ou cor. Entre estes estão o leopardo-das-neves, o tigre, o jaguar, o leão, a pantera, o lince, a jaguatirica, o gato selvagem indiano, o gato selvagem africano e o gato do deserto asiático. Os zoólogos não chegam a um acordo quanto ao número exato das espécies felinas, embora todos reconheçam no mínimo 38, incluindo o gato doméstico.
A classificação dessas espécies em gênero não é fácil. Um indício importante é a estrutura do osso hióide situado debaixo da língua. No leão, no leopardo, no tigre, na pantera e no jaguar, isso é constituído em parte por uma cartilagem. Como resultado, esses animais podem rugir. Já em todos os demais gatos, que não rugem, o hióide está ossificado, totalmente rígido. Os primeiras são classificados dentro do gênero Panthera. Os outros formam o grupo dos felinos menores, do gênero Felis.Gatos não são solitários. Ao contrário, levam uma vida bastante social, ajudando-se mutuamente. Quando possível, formam pequenas comunidades e instituem hierarquia, rituais e regras bem estabelecidas. Os grupos giram em torno de um chefe mais velho. A vida social de que goza a maioria dos gatos está apoiada e reforçada pela capacidade de eles se comunicarem por meio da linguagem do corpo, da vocalização e do olfato. Se dois gatos são amigos, eles se esfregam para futuras identificações. Para poderem reconhecer seus donos, fazem o mesmo nas pernas destes.
A rica linguagem vocal faz do gato um dos animais mais falantes. Estudiosos identificaram dezesseis vocalizações, em três categorias de sons. Entre os primeiros estão o ronronear e os suaves sons empregados para saudar, chamar a atenção e expressar reconhecimento e aprovação. As distintas variações do "miau" são usadas para pedir, exigir, expressar perplexidade e queixa. A maioria dos gatos tem um vocabulário pequeno, porém muito funcional, que cobre conceitos como "fora", "para dentro", "obrigado", "vem cá", "socorro", "não". Os sons de maior intensidade são reservados geralmente para a comunicação entre os próprios gatos. Conversas mais prolongadas entre os gatos adultos acontecem na época do cio. Tanto o macho como a fêmea emitem fortes alaridos antes de copular. Suas proezas sexuais não são nada silenciosas. Donos de gatos conhecem bem as conseqüências da inquieta atividade da fêmea felina as importunações causadas pelas insistentes rondas dos machos. As gatas passam por vários ciclos de fertilidade durante o ano, normalmente do final do inverno ao começo da primavera e no final do verão. Cada ciclo dura de uma a três semanas, tempo em que a gataria grita como cantor de ópera desafinado.O gato já foi para o homem um animal sagrado, quase um deus, mas também foi perseguido por supostas ligações com bruxas e demônios. Não se sabe ao certo como ele conseguiu se aproximar dos homens sem virar comida, quando do início de sua domesticação, há cerca de 12 000 anos. Como esta coincide com o início da agricultura, provavelmente o homem tenha descoberto nos felinos ótimos guardiães, contra os roedores, dos cereais armazenados. Caçar é tão natural num gato quanto miar. As técnicas predatórias vêm do berço, aprendidas com a mãe: em condições naturais, não domesticadas, uma mãe leva ao filhote pedaços da presa ou a própria inteira para que os gatinhos aprendam. Para localizar uma presa, os gatos dedicam muito tempo e energia. Exploram calmamente o local em busca de vítimas adequadas. Planejamento, observação cuidadosa e a surpresa são os elementos-chave de um ataque perfeito sobre os ratos ou outros pequenos animais. Caçadores pacientes, ficam imóveis por longo tempo até que possam saltar sobre as vítimas. O salto final deve ser preciso. Muitas vezes eles se escondem, armando emboscadas para pegar passarinhos.Qualquer gato, selvagem ou doméstico, segue a mesma seqüência de movimentos na caça. Ao localizar a presa, aproxima-se, arrastando-se o mais rápido possível, em silêncio. De repente, fica imóvel, concentrando-se todo no animal. Os olhos seguem-no e a ponta da cauda se agita de ansiedade. A cabeça move-se levemente de um lado ao outro, ajudando-o a calcular a distância com precisão. Ele levanta as patas dianteiras e pula. Depois, com as patas traseiras firmes no chão, usa as dianteiras para imobilizar a presa. Se ela resistir e tentar lutar, o gato a liberta, para rápida e definitivamente pegá-la.
No Egito, há 5 000 anos, tais habilidades elevaram o conceito dos gatos entre o povo, a ponto de serem adorados como deuses. Quem matasse um deles era punido com a pena de morte. Havia até mesmo uma deusa, Bast, representada como uma mulher alta com cabeça de gato. No dia-a-dia, os gatos protegiam as casas contra ratos e cobras venenosas, assim como participavem de jogos de caça e compartilhavam as horas de lazer familiares. Quando os gatos morriam, seus donos mostravam o luto rapando as sobrancelhas. Mesmo os mais pobres gastavam o dinheiro que não tinham em enterros de luxo, seguindo uma série de rituais que incluíam embebê-los em óleos aromáticos e envolvê-los em lençóis de linho.
Pedaços de ossos e dentes, identificados como pertencentes ao Felis libyca, datados de 6 a 7 000 anos a.C., foram encontrados em Jericó (no atual Israel), não longe do Egito. Desse país, aos poucos os gatos se tornaram conhecidos em outras culturas. À Europa chegaram levados pelos barcos comerciais fenícios, por volta do ano 900 a.C. Os romanos os consideravam símbolo da liberdade e foram responsáveis pela sua introdução no norte europeu e em outros pontos do Império. Nos templos budistas do Extremo Oriente, os gatos também eram conceituados, existindo mesmo uma raça o gato sagrado da Birmânia que descende dos antigos gatos criados nesses templos.
Por sua habilidade em caçar ratos e camundongos, eles foram requisitados, na Europa, durante a temida peste bubônica, no século Xl, porque ajudavam na extinção dos roedores, transmissores da doença. Na Inglaterra, os primeiros registros desses animais datam do ano de 936 d.C., onde já existia uma lei que os protegia. Mas a boa fama dos felinos não atravessou todos os períodos da História.
Em lugar do enorme respeito que mereciam no Egito, passaram a ser alvo de completo desprezo. A gradual extinção dos deuses pagãos e o crescimento do cristianismo produziu uma dramática mudança de atitudes em relação aos bichanos na Europa, na Idade Média, principalmente a partir do século XIII. De um ser essencialmente símbolo da feminilidade e maternidade, ele virou agente do demônio. símbolo do diabo, companheiro de bruxas e feiticeiros.Acreditava-se que as bruxas se transformavam em formas felinas. O mesmo fariam os demônios. Por isso, os gatos começaram a ser perseguidos, torturados, lançados na fogueira, jogados dentro de caldeirões de água fervente, lançados vivos do alto de edifícios, tudo numa atmosfera de extrema alegria e folia. Na Paris de 1471 o rei Luís XI acendia pessoalmente a fogueira de São João dentro da qual miavam duas dúzias de gatos pretos fechados num saco. Os sucessores de Luís Xl fizeram o mesmo todos os anos, até 1648.Cerca de quatro séculos depois, os perseguidos novamente caíram nas graças do bicho homem e se tornaram um dos animais mais queridos do homem moderno. "Hoje, o número de lares com gatos, nos Estados Unidos e na Europa, é bem maior que o de lares com cães", lembra José Clóvis do Prado Júnior, professor de Parasitologia na Faculdade de Ciências Farmacêuticas, da USP, e presidente do Clube Brasileiro do Gato. "Essa atual popularidade do gato se explica pelas muitas vantagens que ele tem sobre o cachorro. Ocupa pouco espaço, pode ficar sozinho em pequenos apartamentos. é mais econômico e menos exigente."Apesar de todas essas vantagens. o bichano leva a fama de ser um animal infiel ao dono. "Quando se compra um cachorro, leva-se junto o amor dele. Quando compramos um gato, pagamos apenas a primeira parcela: sua amizade tem que ser conquistada"

Fevereiro de 1992 revista superinteressante

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Linguagem dos gatos


Ao contrario do que ando lendo por ai, eu não acho meu gatinho solitário, ele está o tempo todo interagindo com a gente e me parece que a cada dia que passa ele aprende mais como se comunicar, as vezes tenho até receio dele falar algo, não convivi com outros gatos para ter certeza que se comunicam igual, acredito que só observando e interagindo com eles é que consigamos uma comunicação clara mas vamos a algumas característica:
Comunicação com a cabeça
  • A forma dos olhos e a posição das orelhas são indicadores precisos do que pretende exprimir.
  • Orelhas eretas, abertas para frente e olhos franzidos: gato calmo.
  • Orelhas levantadas, viradas para os lados, olhos franzidos: gato zangado.
  • Orelhas baixas, pupilas redondas e dilatadas: gato agressivo.
  • Orelhas abertas, para frente, eretas, olhos semi-fechados, pupilas em constrição: gato feliz.
Comunicando-se através do corpo
  • Esfregar a Cabeça ou a cauda nas suas pernas: é pura felicidade! O gatinho se sente bem perto de você.
  • Carícias com as patas: significa prazer intenso. O gatinho exprime a felicidade que sentia quando mamava e utilizava o movimento das patas em volta dos mamilos da mãe para estimular a saída do leite. O animal reproduz esse movimento associado a uma sensação de prazer.
  • Rebolar no chão assim que o vê: submissão. Esta atitude só é manifestada em relação a um momento de descontração prévia.
  • Agitar a cauda: este gesto exprime irritação. Caso ao acariciar o seu gatinho, ele comece a abanar a cauda, é preferível parar, pois este sinal significa que o animal não aprecia o seu gesto e, como tal, demonstra o seu descontentamento.
Comunicando-se através do som
  • Ronronar: transmite submissão e alegria. Os gatinhos começam a ronronar durante as primeiras mamadas, som que exprime, simultaneamente, uma grande satisfação e uma dependência total do progenitor.
  • Resmungos e silvos: trata-se de intimidação. São emitidos em situações de agressão como uma estratégia de defesa.
  • Miar: existe uma variedade de miados e cada um deles pode ter um significado diferente: solicitação, queixa, contrariedade, recusa e etc.. Aprenderá rapidamente a distinguí-los através da observação do seu gatinho.
Comunicação através de atitudes


  • Essa é a carinha dele me acordando as 5:30 da manhã, pedindo comidinha. Primeiro ele se roça na minha cabeça, bate a patinha no meu rosto, dá cabeçada, dá miadinhas, e se eu não levanto!!!... ele parte para agressão! ele morde a minha orelha e senta no meu rosto. aiiiii não resisto, tá bom, tá bom , já vou!

domingo, 9 de outubro de 2011

Comidinha



Eu sei, Eu sei, já li em vários sites que só se deve dar ração para o gatinho, massssssss...
Quando adotei o Syrus, Veio escrito na "bula" as rações que eu poderia dar para ele comer, a primeira que eu comprei foi wiscas filhote ele não comeu, achei que fosse culpa do estresse que ele deveria estar passando, casa nova gente nova etc... esperei um dia, nada! dois dias, nada! fui na pet shop comprei as outras para filhote, voltei toda confiante, nada! ele nem tocou, no terceiro dia o levei no veterinário, voltei com uma lista imensa de nomes de ração e o que eu podia ou não dar para ele comer, comecei com a lista das rações comprei todas as que tinha na lista mas ele não comeu nem um grão, fui obrigada a passar para a lista de comidinhas, quando coloquei a sopinha para neném no potinho dele...Slamp, Slamp, Slamp (lambidinhas) ele adorou!! passei a dar a sopinha misturada com a ração e ele começou a comer uns grãos de ração (enganado) , na segunda semana ele já fortinho, acostumado com o povo!, tentei a ração pura outra vez...e nada! e não adiantou fazer de conta que não ouvia ele miando, ele não comeu a ração pura de jeito nenhum, então passei a dar frango, carne, peixe, cozidinhos sem sal e desfiado no meio da ração, ele come a proporção de 20% ração e 80%carne, mas esta comendo.

Alimentos proibidos para cães e gatos:
Ossos cozidos (com exceção do pescoço de frango leve a moderadamente cozido)
Cebola e alimentos preparados com cebola - mesmo em pequenas quantidades, o n propil dussulfito das cebolas pode provocar um tipo grave de anemia nos pets.
Batatas, inhame, mandioquinha, cará crus - apresentam solamina, uma toxina que pode deprimir o sistema nervoso central e provocar distúrbios gastrointestinais.
Abacate - contém persina, uma substância que pode causar desarranjos gastrointestinais.
Linhaça crua - contém ácido erúcico, que pode intoxicar os pets.
Açúcar e alimentos açucarados - podem levar os pets à obesidade, a ter cáries e a apresentar diabetes.
Frituras
Alho - o alho é um santo remédio, mas em excesso causar anemia nos pets. Não ofereça mais do que uma fina lâminazinha (cerca de 1/6 ou 1/7) de um dente de alho cru por dia.
Macadâmias - uma toxina pode causar até paralisia muscular nos cães.
Chá preto
Café
Bebidas alcólicas
Batata germinada
Brotos de batata
Pimenta
Uva e uva passa - muitos cães adoram uvas e passas, mas elas possuem uma toxina não identificada que pode provocar sérios danos renais aos cães.
Adoçantes
Refrigerantes
Folhas e caules de tomate
Folhas de abacate
Folhas e caules de batata
Ruibarbo
Folha de berinjela
Folha de beterraba
Sementes de frutas (podem liberar cianeto no estômago, como no caso das sementes de maçã).


quarta-feira, 5 de outubro de 2011

webcat


como todos os computadores da casa estavam em uso o Syrus resolveu pedir o not da juliana,  tadinho ele estava indócil precisava urgente escrever para o blog.
após muita pertubação conseguiu "entrar no pc da yasmin, nessas fotos vemos claramente ele escrevendo no blog é claro  que ainda está em faze de tradução, pois ele por enquanto só sabe escrever em "gates" e eu ainda estou aprendendo está língua  mas já consegui decifrar essa frase "mfrhfguehbffbfkjbfdfoeinnvdjndjndjdndjnj" traduzindo: Eu sou Sinistro!

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Gatos Famosos


Syrus


Não são muitos os gatinhos famosos, achei alem desses que todos conhecemos alguns na net.
  • Garfield – é um gato “sabe tudo” , preguiçoso que gosta de comer lasanha e dormir o dia todo. Um clássico das tirinhas de jornais, ele desafia a inteligência do seu dono Jim Davis, e, consequentemente do ser humano.
  • Tom – O famoso gato do desenho animado Tom e Jerry. Este protagonista de curta metragens mostra a rivalidade de gatos e ratos de uma forma atrapalhada e divertida. Porém, neste caso o gato é colocado como o “burro” da história, já que fracassa na maioria das tentativas de capturar o ratinho.
  • Hello Kitty – a gatinha branca e charmosa do japão virou grife mundial. Atualmente seus produtos, vendidos na loja Scarnio, vão desde badulaques até artigos mais caros, sempre pregando um estilo único e exclusivo Hello Kitty. O curioso é que a gatinha não possui boca, o que muitas vezes passa batido para os desatentos. Alguns boatos dizem que o fato dela não ter boca é devido à repressão às mulheres japonesas, característica na época de sua criação.
  • Gato de Botas – O gato de botas talvez seja o personagem que melhor representa o verdadeiro valor do gato. No conto de fadas, um moleiro possuía três bens: um moinho, um burro e um gato. Cada filho ficaria com um bem, e o que ficou com o gato, a princípio descontente, descobriu e viveu momentos maravilhosos ao lado do gatinho sabido, que provou valer mais do que as riquezas deixadas para os outros irmãos.
  • Gato Félix – Este foi sem dúvida o primeiro gato famoso. Um desenho em preto e branco que conquistou o mundo pelo carisma do gatinho.
  • Frajola– O famoso gato da Looney Toones é marcado em suas aparições por perseguir o passarinho piu-piu ou o ratinho ligeirinho. Assim como Tom, de Tom e Jerry, sempre se dá mal. É muito querido pela vovó e tem características como o bordão “Santa Estupidez”.
  • Manda-Chuva – O gatinho de rua de Nova York se mete em diversas confusões na série de desenhos animados Manda Chuva. Uma curiosidade é que no Brasil ele foi dublado por Lima Duarte.
  • Mingau – O gatinho Mingau é o gato da Magali. Ele é um gato doméstico típico, que gosta de dormir em sua cestinha e aprontar em casa. É muito apegado à dona, mas desagrada o pai da Magali devido à sua alergia a gatos, mas convivem sem grandes problemas. Nos gibis mais novos, ele tem uma namoradinha, a Aveia.
  • Gato Risonho (Alice no país das maravilhas) – um gato que surgia e desaparecia de uma nogueira. Sua marca, tanto no livro de Lewis Carol quanto na animação da Disney World, é o sorriso malandro. O Gato Risonho, ou gato de Chesire desaparece e deixa pra trás o sorriso em uma cena, o que rende à protagonista Alice o seguinte pensamento: “Eu já vi um gato sem sorriso, mas nunca tinha visto um sorriso sem gato.”
  • Maneki-neko (Gatos japoneses da sorte) – Os gatinhos japoneses da sorte, ou da fortuna, que costumamos ver com a patinha levantada têm um significado. Dizem que a patinha pode ser um convite, ou um símbolo da prosperidade. Outros especulam que é como se o gatinho estivesse limpando seu rosto, o que significa pureza ou que ele está prevendo alguma coisa.
  • Meow (Pokémon) – Meow é um Pokémon gato, e o único Pokémon falante. No anime ele faz parte da equipe rocket, formada por trapaceiros e ladrões, o que simboliza a visão que muitas pessoas têm dos gatos. Porém, mesmo entre “maus elementos”, o meow é um Pokémon muito inteligente que demonstra sensibilidade e companheirismo e fez uma legião de fãs no mundo inteiro.
  • Thundercats – Este clássico dos desenhos tem como personagens principais os Thundercats, que são “gatos-humanos” alienígenas que vivem no planeta Thundera. O planeta está para ser destruído e todos precisam fugir. Aí começa a saga desses gatos ávidos por justiça.

  • Simon's Cat  -- Criada pelo animador britânico Simon Tofield, a série retrata as aventuras bem-humoradas e cheias de charme de Simon's Cat, um felino adorável mas anarquista, que vai fazer o que for necessário para conseguir comida. Estrelando em filmes, livros, quadrinhos e jogos, Simon's Cat conquistou um lugar no coração dos fãs com suas peripécias.